Skip to main content
[cmsmasters_row data_width=”boxed” data_padding_left=”3″ data_padding_right=”3″ data_top_style=”default” data_bot_style=”default” data_color=”default” data_bg_position=”top center” data_bg_repeat=”no-repeat” data_bg_attachment=”scroll” data_bg_size=”cover” data_bg_parallax_ratio=”0.5″ data_padding_top=”0″ data_padding_bottom=”50″][cmsmasters_column data_width=”1/1″][cmsmasters_text animation_delay=”0″]

O Instituto Humanitas360 apresentou as cooperativas de detentos no debate “Atrás e Além das Grades: Soluções Inovadoras para Reduzir a Reincidência”, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York. O evento, que aconteceu no dia 13 de dezembro, apresentou a proposta pioneira de trazer o empreendedorismo social para o sistema carcerário, atuando como uma ferramenta capaz de empoderar indivíduos, reduzir a reincidência criminal e a violência nas ruas.

O potencial de impacto das cooperativas formadas por detentos e ex-detentos na sociedade brasileira foi apresentado pelo Vice-Presidente do H360, Piero Bonadeo: “Queremos levar para a comunidade internacional exemplos inovadores de quebra do ciclo da violência, seja aplicando o empreendedorismo para o desenvolvimento pessoal e socioeconômico, seja como exemplo de cooperação inovadora entre o setor público e a sociedade civil”, disse.

Também participaram do debate a diretora do escritório das Nações Unidas sobre Droga e Crime (UNODC) em NY, Simone Monasebian, e Erin Trapp, diretora da Bienal das Américas. “Durante o evento, ficou claro que o modelo de criar empreendimentos dentro das prisões é único no mundo, e pode inspirar alternativas para outros contextos, como os campos de refugiados, possibilidade levantada durante o debate”, conta Piero. O empreendedorismo no sistema prisional tem potencial para, com o apoio do Brasil, entrar no guia de boas práticas de gestão penitenciária da ONU.

[/cmsmasters_text][/cmsmasters_column][/cmsmasters_row]
Share