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Cumprindo a primeira etapa do convênio que firmaram em dezembro, o Conselho Nacional de Justiça e o Instituto Humanitas360 acabam de aprovar o plano de trabalho conjunto para espalhar experiências de empreendedorismo atrás e além das grades por todo o Brasil. Segundo o plano, somente neste ano, quatro novas cooperativas devem ser criadas em presídios de diferentes pontos do país.

A replicação do modelo de empreendedorismo do H360 em escala nacional foi dividido em três ondas sucessivas, em ciclos de cinco meses e com um número crescente de unidades prisionais envolvidas. Neste momento, está sendo definida uma matriz de avaliação para selecionar as primeiras cooperativas a serem implementadas. Caberá aos Tribunais de Justiça nos estados sugerirem as unidades prisionais a serem avaliadas. O convênio CNJ/Humanitas360 visa desenvolver modelos de organização produtiva para pessoas privadas de liberdade e egressas do sistema prisional, com o objetivo final de reduzir a reincidência carcerária. Os instrumentos para alcançar esse objetivo são o empreendedorismo, a economia colaborativa e a qualificação profissional.

Um dos maiores desafios em projetos de impacto social de maneira geral, e mais especialmente quando o tema é segurança pública, é medir seu retorno efetivo para a sociedade. Para tanto, o Insper está apresentando proposta de desenvolvimento de metodologias de monitoramento e avaliação de impacto das iniciativas, sempre garantindo o protagonismo e a capacitação da população envolvida.
A implementação do projeto também conta com a colaboração do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), através do consultor em políticas prisionais Felipe Athayde Lins de Melo. Victor Martins Pimenta e Melina Machado Miranda são os gestores pelo CNJ, e Ricardo Anderáos, Higor Cauê e Heloisa Bonfati pelo Instituto Humanitas360.

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