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No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o Humanitas360 estreia uma campanha de comunicação inspirada em histórias de prisioneiras para mudar paradigmas no sistema carcerário. Batizada de “Tecendo a Liberdade”, a ação vai partir das condições de vida das mulheres privadas de liberdade para expor desafios e propor novos caminhos para o sistema prisional do país.

De matérias publicadas no site do H360 a vídeos e fotos nas redes sociais, a narrativa culminará no lançamento do documentário “Tecendo a Liberdade”. Produzido pelo H360, o filme expõe a realidade das detentas das prisões brasileiras, com foco no Centro de Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, no Pará, e na Penitenciária Feminina II de Tremembé, em São Paulo, apontando para possíveis soluções que melhoram a qualidade de vida não só das mulheres presidiárias, como de toda a sociedade, diminuindo a violência e a criminalidade nas ruas.

O Brasil vem passando por um vertiginoso crescimento da população carcerária feminina. Entre 2000 e 2016, o número de detentas aumentou 567%, segundo relatório do Infopen Mulheres, produzido pelo Departamento Penitenciário Nacional e publicado em 2018. O estudo, ainda que centrado na população feminina, revela um cenário mais abrangente, o da gigantesca desigualdade social do país. O perfil da maioria das mulheres presas, o de uma jovem, negra, de baixa escolaridade e mãe solteira é o reflexo de uma sociedade que ainda precisa amadurecer.

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