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A presidente do Instituto Humanitas360 (H360), Patrícia Villela Marino, foi uma das palestrantes convidadas para o Philanthropy Innovation Summit da Universidade de Stanford, no último mês de setembro. O evento reuniu, em seus painéis de discussão, personalidades como Laurene Powell Jobs (viúva de Steve Jobs, da Apple, e presidente da ONG Emerson Collective), o governador da Califórnia Gavin Newsom, Laura Arrillaga-Andreessen (que junto com Marc Andreessen, desenvolvedor do Netscape e do Mozzila, criou a Fundação Marc & Laura Andreessen), e o criador do Airbnb, Brian Chesky.

O Philanthropy Innovation Summit é um evento bienal que reúne alguns dos maiores filantropos individuais e fundações familiares do mundo, para discutir suas estratégias de doação com o objetivo de maximizar o impacto social. É organizado pelo Centro de Filantropia e Inovação Social da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA). Durante um dia, cerca de 200 doadores participam de painéis de discussão, entrevistas e conversas privadas em salões de filantropia temáticos. O evento é aberto apenas a filantropos convidados, e que tenham capacidade de fornecer um suporte financeiro anual mínimo da ordem de seis dígitos (acima de US$ 100.000) para os temas de seu interesse.

A presidente do H360 fez parte do painel intitulado “Empreendedorismo Social: Apostando em Pessoas ao Financiar Liderança”. Nele, Patrícia dividiu a mesa com Carter McClelland (presidente e fundador do banco de investimentos Union Square Advisors de São Francisco, focado no setor de tecnologia) e Jim Bildner (presidente da Draper Richards Kaplan Foundation, que investe em organizações sociais que trabalham para resolver problemas complexos como pobreza sistêmica, insegurança alimentar e falta de serviços de saúde e moradia). A moderação ficou a cargo de Kathleen Kelly Janus, assessor sênior em inovação social do governador californiano Gavin Newsom.

Em sua fala, além de destacar alguns projetos do H360 e apresentar o trabalho desenvolvido pelo CIVI-CO no fomento ao empreeendedorismo cívico-social, Patrícia falou sobre sua visão da “grass roots philanthropy”. Essa “filantropia de base”, praticada e promovida por ela através do H360, defende o envolvimento direto do doador, com aprendizado por experiências concretas. O engajamento profissional ou o trabalho voluntário do doador são, nessa visão, as melhores maneiras de maximizar o impacto social. Assim, ela pretende guiar o doador de volta à raiz etimológica da palavra filantropia, que é o “amor à humanidade”. Conceito que vem se perdendo ao longo do tempo, a ponto de a filantropia ser atualmente associada exclusivamente à doação monetária e ao assistencialismo.

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